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Escritor portuense Edivaldo Rodrigues é o homenageado na Flit de Porto Nacional

Por Ivanilde Gomes

30/04/2012

“O que virá depois? Se as possíveis respostas não satisfazem, estamos realmente diante do surpreendente Edivaldo Rodrigues”, afirma  Pe. Paulo Sérgio Maya Barbosa, no prefácio do livro “o assassinato do presidente”, do escritor homenageado na Flit – Feira Literária Internacional do Tocantins, edição regional de Porto Nacional, que ocorrerá nesta semana, nos dias 03,04 e 05 de maio, na Praça Cultural – Avenida Beira Rio.

Edivaldo Rodrigues nasceu em Anápolis - Goiás, mas vive em Porto Nacional desde pequeno e se considera portuense de coração.  Conhecido por seu jeito simples, ao andar pelas ruas de Porto ouvindo as histórias do cotidiano dos portuenses. E transformando-as em crônicas e romances, com um toque de humor, ousadia e emoção. É formado em Jornalismo e História pela Universidade Federal de Goiás e Pós – Graduado em Comunicação e Marketing pelo ITOP - Instituto Tocantinense de Pós-Graduação.

Na década de 70 mudou-se para Goiás, lá atuou como professor, servidor público do DETRAN, da SANEAGO, assessor governamental, funcionário do Ministério de Minas e Energia e Secretário Municipal de Administração de Porto Nacional. Na área jornalística, colaborou com vários jornais da Capital e interior e em 1987 fundou o Jornal O Paralelo 13, juntamente, com seu irmão, no qual atua como Editor – Chefe, Diretor Executivo e assina colunas, escreve matérias diversas, editoriais, artigos e crônicas. Além disso, é Presidente da Associação Tocantinense de Imprensa (ATI).  É Também membro da Academia Portuense de Letras.

 A sua contribuição literária para a cultura portuense é evidente, das suas obras destaca “O assassinato do Presidente”, seu mais novo romance(2012). Além de “As Crônicas do Paralelo 13” (2002); “Pedras de Fogo” (romance – 2003); “Pelas Ruas e Becos de Porto Nacional” (crônicas – 2004); “Terra dos Coronéis (romance – 2005); “Reminiscências de uma Cidade Esquecida” (crônicas – 2007); “Pontal” (romance – 2008); Um Contador de Causos” (crônicas – 2008) e” Ana Rodrigues: Um exemplo de Vida, entre Dores, Flores e Sabores” (Memórias – 2011).