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segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Dia da Conectividade: campanha de Internet na Escola convida professores e alunos de todo Brasil
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Banda Larga,
Conectividade,
Internet na Escola
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Checklist para acompanhar alunos com deficiência
www.feac.org.br |
Se você é professor e tem algum estudante especial em suas turmas, vai gostar desta dica.
Sabia que um simples checklist para acompanhar alunos com deficiência pode ajudar bastante tanto na adaptação dessa criança quanto no seu desenvolvimento em sala de aula?
O
que estamos falando é de uma ficha com os dados de crianças e jovens
com deficiência para ajudar gestores, professores e funcionários a
acompanhar o desenvolvimento e o processo de aprendizagem desses alunos e
promover a inclusão nas escolas.
Checklist para ajudar alunos com deficiência
Qual é a história do aluno com deficiência
que chegou à minha escola? Que habilidades ele tem? Que atendimentos
recebe? Que instituições já frequentou? São as respostas a essas
questões que podem auxiliar a atender melhor estudantes com necessidades especiais, planejar objetivos a serem alcançados e propor novos desafios de acordo com as possibilidades de cada um.
O
site Gestão Escolar dá como exemplo a EMEF Luiza Silvina Jardim
Rebuzzi, em Aracruz, a 79 quilômetros de Vitória, à qual toda a equipe
tem acesso a uma ficha denominada Proposta Educativa do Aluno.
“Todos
fazem registros: professores, cuidadores e profissionais do atendimento
especializado. Isso é fundamental para checarmos, em nossas reuniões
semanais, quais ações estão dando certo, quais precisam ser revistas e o
que podemos desenvolver em seguida com cada aluno”, conta a diretora
Débora Amorim Gomes Barbosa.
Os
professores são orientados a não perder de vista que o plano de ensino é
construído para atender alguns casos específicos, mas tem alcance sobre
toda a turma.
Um exemplo disso é
que, ao lançar mão de atividades mais flexíveis e materiais
diversificados, todos os alunos saem ganhando, não apenas aqueles que
têm alguma deficiência. Além disso, antes de elaborar a proposta
educativa, todos são incentivados a fazer leituras sobre educação inclusiva e inclusão nas escolas.
Plano de Ensino para alunos com deficiência
Veja um modelo de plano de ensino baseado na ficha usada por Débora e sua equipe. A ficha é dividida nos seguintes itens:
- Identificação
- Família e Histórico Pessoal
- Escolarização
- Atendimentos fora da escola
- Necessidades especiais identificadas: dificuldades, fatores associados ao problema, fatores de positividade.
- Objetivos Pedagógicos: leitura, escrita, matemática, natureza e sociedade.
- Objetivos gerais: psicomotricidade, autoestima, atenção, concentração.
- Responsáveis pela construção do plano: professor referência, professor especialista, pedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo, cuidador, terapeuta.
Experimente colocar em prática esse verdadeiro checklist para acompanhar alunos com deficiência.
Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/checklist-para-acompanhar-alunos-com-deficiencia em 23/11/2015.
10 maneiras de contribuir para uma infância sem racismo
mariadapenhaneles.blogspot.com |
Ler,
escrever, socializar: são coisas que as crianças aprendem na escola. Já
os valores para a vida e o respeito ao próximo, são ensinamentos que se
aprendem em casa, com os pais. E um deles é a luta contra o preconceito.
Pensando nisso a UNICEF indica em seu site 10 maneiras de contribuir para uma infância sem racismo.
Por
definição, racismo é a convicção sobre a superioridade de determinadas
raças, com base em diferentes motivações, em especial as características
físicas e outros traços do comportamento humano. Consiste em uma
atitude depreciativa não baseada em critérios científicos em relação a
algum grupo social ou étnico. É um tipo de comportamento retrógrado,
desrespeitoso e que não tem lugar no mundo globalizado e compartilhado
no qual vivemos hoje.
Sendo assim, veja abaixo as dicas para educar uma criança longe do racismo.
Como educar uma criança longe do racismo
1- Respeite as diferenças
Eduque
as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de
brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e
pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem
nosso conhecimento.
2- Fique indignado
Textos,
histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com
outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se
isso acontecer – contextualize e sensibilize.
3- Sem classificações pela cor
Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.
4- Apoie seu filho
Se
seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a
diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus
direitos igualmente. Toda criança tem o direito de crescer sem ser
discriminada.
5- Denuncie
Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação,
você deve buscar defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos
serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e
adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.
6- Convivência com outras crianças
Proporcione
e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas
brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.
7- Incentive o bom comportamento
Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.
8- Leve a igualdade para sua empresa
Muitas
empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na
multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde
você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale disso com
seus colegas e supervisores.
9- Busque iniciativas públicas
Órgãos
públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas
de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você
pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade.
Valorize as iniciativas nesse sentido.
10- Racismo na escola
As
escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e
os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos
indígenas e da população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a
escola de seus filhos a também adotar essa postura.
Com essas dicas e iniciativas oferecidas pela UNICEF, você contribui – e muito – para uma infância sem racismo. Pratique!
Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/10-maneiras-de-contribuir-para-uma-infancia-sem-racismo em 23/11/2015.
Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/10-maneiras-de-contribuir-para-uma-infancia-sem-racismo em 23/11/2015.
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